Agência Small: conceito que veio para ficar?

Já se foi o tempo das grandes agências e suas bancadas repetidas exibindo dezenas ou centenas de Macs com várias pessoas falando ao mesmo tempo e seguindo um rigoroso sistema de carga horária do século passado.

Vivemos na era do trabalho remoto, com profissionais criando em seus próprios ambientes protegidos e fazendo uso do que a tecnologia tem de melhor. Aquelas reuniões desnecessárias, cafezinhos para acertar detalhes e o exagero de etapas para que uma simples ação do anunciante saia em poucos minutos agora pertencem ao antigo folclore Y.

Nunca a expressão “tempo é dinheiro” fez tanto sentido. A agência de hoje precisa estar na velocidade Z. As brands precisam responder em conformidade com o novo senso de urgência e a simples repetição de uma tendência da moda não funciona mais como antes. Os gráficos oficiais de cada rede não mentem. São resultados oficiais e auditados pelas próprias plataformas.

Cards passados são cards esquecidos.

Velocidade Z

O empresário agora precisa parar de pensar em trends e começar a perceber a construção e instalação de conceitos de brand. Conceitos precisam estar presentes logo na primeira etapa na qual o consumidor real inicia a busca de seu produto ou necessidade.

As agências “small” chegaram para transformar todo o gasto perdido em estruturas redundantes e nem sempre ativas em poder de investimento em impulsionamento inteligente e mídia de performance. As brands agora, mais do que nunca, precisa se encontrar com pessoas que realmente existem.

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